Para evitar uma cobrança pública por parte dos ministros, que defendem a análise da prisão em segunda instância, a presidente do STF ouviu Edson Fachin, relator do habeas corpus, e o decano Celso de Mello, que estava bastante contrariado com a reunião que nunca houve.
Por isso, a decisão de levar o caso ao Plenário foi comunicada apenas na antessala da Sessão Plenária, desta quarta-feira (21).
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