Decreto do prefeito do Rio que proíbe música em quiosques gera polêmica 4b294g

201p12

O Instituto Brasileiro de Cidadania (Ibraci) entrou com um pedido na Justiça para suspender a proibição musical, argumentando que a medida pode ter um impacto negativo na economia local

  • Por da Redação
  • 20/05/2025 19h10 - Atualizado em 21/05/2025 10h18
  • BlueSky
PAULO CARNEIRO/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), apresenta o Plano de Segurança Viária em uma coletiva de imprensa realizada no Centro de Operações Rio Cidade Nova Vereadores se manifestaram contra as novas diretrizes de documento assinado por Eduardo Paes

O recente decreto assinado pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, que proíbe a execução de música em quiosques e impõe novas regras para os barraqueiros da orla, gerou uma onda de críticas e resultou em uma ação judicial. O Instituto Brasileiro de Cidadania (Ibraci) entrou com um pedido na Justiça para suspender a proibição musical, argumentando que a medida pode ter um impacto negativo na economia local.

Durante uma audiência pública realizada na Câmara Municipal, músicos e representantes da classe artística expressaram suas preocupações em relação aos danos financeiros e culturais que o decreto pode causar. Os vereadores também se manifestaram contra as novas diretrizes, que incluem a proibição da venda de bebidas em garrafas de vidro e a mudança na identificação das barracas.

cta_logo_jp
Siga o canal da Jovem Pan News e receba as principais notícias no seu WhatsApp!

O presidente da Câmara, Carlo Caiado, anunciou a formação de uma comissão que irá dialogar com o prefeito sobre o Estatuto da Orla, buscando uma revisão das regras estabelecidas. “Estamos criando a comissão pelo diálogo e pela centralidade. Nesse sentido, o diálogo com o prefeito sempre foi bom. Renato Moura vai nos liderar”, afirmou Caiado.

Publicada por Nátaly Tenório

*Reportagem produzida com auxílio de IA

  • BlueSky

Comentários

Conteúdo para s. Assine JP .