Lucas Pavanato e ‘Gil dos Motoboys’ brigam em audiência na Câmara de SP 531w1i

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Entrevero ocorreu durante audiência pública para discutir a regularização do serviço de mototáxi na capital paulista

  • Por Jovem Pan
  • 29/05/2025 21h48
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LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO briga camara de sp Vereador Lucas Pavanato (PL) durante audiência sobre a regularização do serviço de mototáxi na capital paulista na Câmara Municipal de São Paulo, no centro da cidade

O vereador Lucas Pavanato (PL) e o presidente do sindicato dos motoboys de São Paulo, Gilberto Almeida dos Santos, se envolveram em uma briga na tarde desta quinta-feira (29) na Câmara Municipal. O entrevero ocorreu durante audiência pública para discutir a regularização do serviço de mototáxi na capital paulista. “Serei breve. Só para parabenizar o prefeito, ele conseguiu a proeza de escolher o sindicalista pelego mais rejeitado pela categoria que ele diz representar na história. Realmente, uma piada”, disse o vereador, que foi repreendido pela colega Renata Falzoni (PSB), que coordena os trabalhos. “Gil dos Motoboys”, como é conhecido o sindicalista, se dirigiu até a tribuna e pegou o vereador pela camisa, momento em que assessores e a segurança da Câmara interviram para separar ambos.

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Pavanato registrou um boletim de ocorrência na 1ª Delegacia de Polícia, solicitando medidas protetivas contra Gilberto e afirmando que ficou com “vermelhidão” na pele e sua camiseta foi rasgada. O sindicalista postou um vídeo nas redes sociais do sindicato afirmando que também estava a caminho da delegacia, para registrar um boletim de preservação de direito. “Vereadorzinho que agride as pessoas com palavras e não respeita ninguém”, disse, se referindo a Pavanato.

“Da mesma forma que ele alegou que foi agredido, eu também vou alegar que fui agredido. E está filmado”, disse em frente a viatura da Guarda Civil Metropolitana (GCM) que, segundo ele, o levaria para a delegacia. O serviço de mototáxi na cidade está proibido por decreto municipal, cuja constitucionalidade é discutida na Justiça. Uma decisão judicial chegou a permitir que os aplicativos operassem as viagens, que voltaram a ser proibidas na última segunda-feira, 26, pelo desembargador Eduardo Gouvêa, da 7ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo. A decisão fixa multa de R$ 30 mil por dia em caso de descumprimento.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Sarah Paula

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