Ministro da Defesa rechaça possibilidade de Brasil repetir ‘invasão do Capitólio’ nas eleições j2e3
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Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira compareceu à Câmara dos Deputados para falar sobre as prioridades da pasta para este ano

Nesta quarta-feira, 6, o ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira compareceu à Câmara dos Deputados para falar sobre as prioridades da pasta para o ano. O convite partiu da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional motivado pelo ano desafiador que vem se desenhando, principalmente por causa do conflito desencadeado entre Rússia e Ucrânia. “O comparecimento do ministro a esta comissão faz-se necessário tanto pelo ambiente de maior instabilidade e insegurança mundial desencadeado pela guerra no Leste Europeu como pelas prioridades e demandas que se apresentam para a nossa defesa nacional”, disse o presidente do colegiado Pedro Vilela (PSDB-AL).
Apesar de o tema não ser eleições, o ministro foi provocado por deputados presentes que queriam saber os planos para garantir a segurança do processo eleitoral. “O que as Forças Armadas estão fazendo para evitar um Capitólio, por exemplo">TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para aperfeiçoar a segurança do sistema. Segundo ele, “propostas técnicas” elaboradas por sua equipe.
Também nesta quarta-feira, em Washington, no Estados Unidos, o ministro Edson Fachin, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), declarou que o Brasil corre o risco de ter “um episódio mais agravado que o 6 de Janeiro no Capitólio”. A fala foi registrada durante palestra na capital americana. O presidente do TSE também comentou sobre o papel dos militares nas eleições. “As Forças Armadas, que já elogiei pelo papel de apoio logístico e operacional, são definidas pelo artigo 142 da Constituição como forças nacionais, regulares e permanentes para atender a estabilidade dos Poderes do Estado. Portanto, qsão chamadas para defender as instituições, para gerar segurança institucional, não o contrário.”
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