Líderes europeus defendem sanções contra a Rússia 1p7258

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Representantes de 30 países, incluindo a União Europeia, se reuniram nesta quinta-feira em Paris para discutir uma estratégia coletiva de defesa frente às mudanças no cenário do Leste Europeu

  • Por Jovem Pan
  • 28/03/2025 10h33
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JULIEN DE ROSA / AFP Ukraine's President Volodymyr Zelensky delivers a press conference at the headquarters of French national public television broadcaster " Televisions" in Paris, on March 27, 2025. President Zelensky arrived in Paris on March 26, 2025, to attend the summit "Coalition of the willing" aimed at boosting Ukrainian security ahead of any potential ceasefire with Russia. O encontro contou com a presença do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky

Na reunião realizada na França nesta quinta-feira (28), líderes europeus se encontraram para discutir a continuidade das sanções econômicas à Rússia e o apoio militar à Ucrânia. O encontro contou com a presença do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e destacou as divisões entre os países europeus sobre a proposta de envio de tropas de paz para a região. França e Reino Unido foram os principais proponentes dessa iniciativa, embora ainda não tenham apresentado detalhes sobre sua implementação.

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A Rússia, por sua vez, manifestou forte oposição à presença de forças da OTAN na Ucrânia, enquanto países como Hungria e Itália demonstraram relutância em enviar soldados para o conflito. Apesar das divergências em relação ao envio de tropas de paz, os líderes europeus chegaram a um consenso sobre a manutenção das sanções econômicas contra a Rússia.

A proposta dos Estados Unidos de retirar essas sanções foi rejeitada, com a justificativa de que as medidas devem permanecer enquanto houver presença militar russa em território ucraniano. As sanções incluem a exclusão da Rússia do sistema Swift, que é essencial para o comércio internacional. Além disso, novas rodadas de negociações estão programadas para ocorrer na Arábia Saudita e na Europa na próxima semana, com a possível participação do secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio.

 

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